O GRANDE DEUS

Zeus
O poderoso Zeus foi o rei de todos os deuses gregos e o administrador da justiça divina. Chefe dos céus (seus irmãos Poseidon e Hades mandavam no mar e no mundo das trevas, respectivamente.) Ele carregava um raio para demonstrar seu poder e associação com o tempo. Zeus viveu sempre nas montanhas do Monte Olimpo, de onde ele observava – e com freqüência participava – das vidas dos homens que viviam abaixo. De barba, forte e vigoroso, Zeus teve muitos filhos com a sua esposa, a deusa Hera, e com as suas aventuras amorosas com mulheres mortais. Nem todas as mulheres se relacionavam por vontade própria, pois sabiam que elas e seus filhos tinham que suportar os atos de violência causados pela vingativa e ciumenta Hera.

Lívia Jeanne

Períodos gregos.

750-500 AC: Período Arcáico

Com o final da Idade Média, as comunidades tribais começaram a crescer como as primeiras Cidades-estado, nas quais Corinto e Esparta já se destacavam com importância. O comércio cresceu, trazendo aos gregos contatos com os fenícios, cujo alfabeto eles adotaram. A capacidade de ler e escrever se espalhou rapidamente e os grandes poemas épicos, A Ilíada e A Odisséia, foram os primeiros a serem escritos. Esta foi uma era de enorme desenvolvimento na literatura, artes, política, filosofia e ciência, culminando no nascimento da democracia em Atenas em 510 a.C.

500-336 a.C.: O Período Clássico

As Guerras Persas de 490-480a.C. foram o momento central deste período, pois ajudaram a criar o reconhecimento da identidade grega e definiram o cenário para as grandes realizações culturais que viriam depois – principalmente em Atenas. O Drama grego floresceu. Em 449a.C. começou a construção do Partenon na Acrópole de Atenas. Em 385a.C., Platão fundou a primeira universidade, A Academia. Para o final do Período Clássico, a unificação da Grécia e a expansão começaram sob o reinado do Rei Felipe e seu filho Alexandre, O Grande.

336-146 a.C.: O Período Helenístico

Quando Alexandre, o Grande morreu sem herdeiros em 323 a.C., a guerra começou entre os seus generais. O império da Macedônia se dividiu em quatro estados, governados independentemente. A era helenística estava caracterizada pelo crescimento das grandes cidades, como Alexandria no Egito, e o florescimento do comércio internacional. Em 146 a.C., os romanos conquistaram a Macedônia e todo o território helenístico foi sujeito ao governo romano. Foi o fim do antigo império grego.

Lívia Jeanne

Curiosidades na Grécia antiga - Jogos olimpicos.

Apesar de associarmos as olimpíadas com o esporte, os jogos olímpicos da Grécia Antiga eram principalmente um festival religioso para honrar Zeus. Segundo a lenda, os jogos foram fundados por Hércules, que plantou uma oliveira de onde eram feitos os ramos dos ganhadores.
Os primeiros jogos olímpicos foram realizados em 776 a.C com apenas um evento – uma corrida a pé de aproximadamente 200 metros chamada Stadion, que deu origem a palavra ‘estádio’. Os jogos eram realizados a cada quatro anos e o período de tempo entre os jogos ficou conhecido como Olimpíada.
Os gregos levaram os jogos tão a sério que uma trégua era declarada e estritamente respeitada durante cada jogo olímpico. Inclusive durante a Guerra do Peloponeso, os inimigos se misturaram e competiam lado a lado durante o evento. A trégua foi quebrada apenas uma vez por Esparta, que levou uma punição e foi banido dos jogos desde 420 a.C.



 Lívia Jeanne

Civilizações Antigas - Persas, Fenícios e Hebreus


Persas - Os persas formaram uma importante civilização na antiguidade orienta. Este povo dedicou-se às atividades comerciais, fazendo do comércio a principal fonte de desenvolvimento econômico.A religião persa foi criada em homenagem a Zoroastro ou Zaratrusta, o grande profeta e líder espiritual que criou a religião. A política no estado persa feita pelo imperador, que mandava e controlava tudo e todos. O rei era considerado uma espécie de deus na Terra, desta forma, o poder era considerado de direito divino.O povo persa forma um conjunto eclético de grupos que tem a língua persa como principal legado em comum. Diversas populações da Ásia Central, como os hazaras, apresentam traços de ancestralidade mongol, enquanto os persas ao longo da fronteira com o Iraquetêm ligações com a cultura xiita árabe daquele país.


Fenícios - Os fenícios se localizavam no norte da palestina, onde atualmente se encontra o Líbano. A civilização fenícia foi uma cultura comercial marítima empreendedora que se espalhou por todo o mar Mediterrâneo, realizando também o cultivo de cereais, videiras e oliveiras, além da pesca e do artesanato.
Sua civilização estava organizada em cidades-estado, de maneira semelhante à Grécia Antiga. Em cada uma dessas cidades um governo autonômo era responsavel pelas questões políticas e administrativas, que frequentemente se entravam em conflito e podiam dominar umas as outras, mas também apoiar umas as outras.
Os fenícios foram os primeiros a fazer uso extenso, do alfabeto. O alfabeto fonético fenício é tido como o ancestral de todos os alfabetos modernos, embora não representasse as vogais (que foram adicionadas mais tarde pelos gregos).
No cenário religioso, os fenícios incorporaram o predominante politeísmo das sociedades antigas. Durante seus rituais, feitos ao ar livre, os fenícios costumavam a oferecer o sacrifício de homens e animais.


Hebreus - Os hebreus eram um povo de origem semita, que se diferenciaram de outros povos da antigüidade por sua crença religiosa. O termo hebreu significa "gente do outro lado do rio”, isto é, do rio Eufrates. Esse povo, apagado pela grandeza de estados muito maiores, tecnologicamente avançados e mais importantes politicamente, foi responsável, contudo, pela composição de alguns dos livros que compõem a Bíblia, obra considerada sagrada por diversas religiões.
Governados por patriarcas, os hebreus viveram na palestina durante três séculos. Por volta de 1750 a.C. uma seca atingiu a Palestina. Os hebreus foram obrigados a deixar a região e buscar melhores condições de sobrevivência no Egito. Após 400 anos de permanência no Egito os hebreus foram escravizados pelo faraó. Liderados por Moisés, os hebreus abandonaram o Egito retornando à Palestina. Essa retirada dos hebreus do Egito é conhecida como Êxodo.
Assim como muitos povos no Oriente Próximo, os hebreus acreditavam que os nomes revelassem a natureza intrínseca de indivíduos e deuses. Por intervenção de Moisés, os hebreus renovaram um pacto com Deus. Esse pacto era como uma representação dos acordos políticos de vassalagem no Oriente Próximo Antigo. As ordens de Jeová)são formuladas na forma de dez mandamentos.

1º- Amar a Deus sobre todas as coisas.
2º - Não invocar o nome de Deus em vão.
3º - Guardar domingos e festas de guarda.
4º - Honrar pai e mãe.
5º - Não matar
6º - Não pecar contra a castidade.
7º - Não roubar
8º - Não levantar falso testemunho
9º - Não desejar a mulher do próximo
10º - Não cobiçar as coisas alheias





Milla Mariana

Mesopotâmia - Vídeo

Logo abaixo um vídeo animado explicando de forma interativa a história da Mesopotâmia. 



Amanda Rios

Egito antigo

História interativa! Um vídeo abordando da melhor curiosidades e fatos do Egito antigo!

Manuelly Figueiredo

Mesopotâmia


A palavra Mesopotâmia signifca “terra entre rios”. Localizada entre os rios Tigre e Eufrates no Oriente Médio, onde hoje é o Iraque. Atualmente, os dois rios juntam-se antes da desembocadura, formando o canal de Shatt al-Arab. O aparecimento de tantas culturas nessa região é usualmente explicado pela fundamental importância dada aos regimes de cheias e vazantes que fertilizavam as terras da região. Esta civilização é considerada uma das mais antigas da história. 


A história política da Mesopotâmia é marcada por sucessivas invasões, guerras, ascensão e declínio de diversos reinos e impérios. Os povos da antiguidade buscavam regiões férteis, próximas a rios, para desenvolverem suas comunidades. Vários povos habitaram essa região, entre eles podemos destacar : babilônicos, assírios e sumérios.

Os babilônios desenvolveram um rico e preciso calendário, cujo objetivo principal era conhecer mais sobre as cheias do rio Eufrates e também obter melhores condições para o desenvolvimento da agricultura. Excelentes observadores dos astros e com grande conhecimento de astronomia desenvolveram um preciso relógio de sol.Baseando-se nas Leis de Talião ( " olho por olho, dente por dente " ), o imperador de legislador Hamurabi desenvolveu um conjunto de leis para poder organizar e controlar a sociedade. De acordo com o Código de Hamurabi, todo criminoso deveria ser punido de uma forma proporcional ao delito cometido. 

Os Assírios encaravam a guerra como uma das principais formas de conquistar poder e desenvolver a sociedade. O segredo de sua eficácia militar era o domínio da tecnologia do ferro na fabricação de armas e ferramentas. A eficiência de seus ataques explica-se também pelos velozes carros de guerra puxados por cavalos. Seu objetivo era saquear os povos conquistados e obrigá-los a pagar tributos. Guerreiros extremamente cruéis pilhavam as áreas conquistadas e massacraram sua população, provocando uma série de revoltas durante o reinado de Assurbanipal, que desestabilizaram e enfraqueceram o Império Assírio. 

Os sumérios, considerados a mais antiga das grandes civilizações humanas, foram os que inicialmente ocuparam a região, por volta de 3500 a.C. Este povo destacou-se na construção de um complexo sistema de controle da água dos rios. Construíram canais de irrigação, barragens e diques. iam constantemente em guerra entre si pela hegemonia na região.Considerados os inventores da escrita; os sumérios criaram uma escrita para registrar a contabilidade do rico patrimônio dos templos, a quantidade de cereais estocada nos celeiros, o número de cabeças de gado etc.Os sumérios excelentes arquitetos e construtores, desenvolveram os zigurates. Estas construções eram em formato de pirâmides e serviam como locais de armazenagem de produtos agrícolas e também como templos religiosos. 

Quase toda a cultura mesopotâmica descendia dos sumérios, incluindo a religião, politeísta e antropomórfica. Sendo politeístas, acreditavam em vários deuses que representavam, como no Egito, fenômenos da natureza. Os deuses mesopotâmicos eram ao mesmo tempo entidades do bem e do mal. Tinham como principal atividade econômica a agricultura. Sendo a atividade agrícola a principal fonte de subsistência na Mesopotâmia, o poder público controlava de perto a construção de reservatórios de água, canais de irrigação e depósitos de alimentos. No que se refere à política, tinham uma forma de organização baseada na centralização de poder, onde apenas uma pessoa ( imperador ou rei ) comandava tudo. A economia destes povos era baseada na agricultura e no comércio nômade de caravanas.

Amanda Rios

Egito Antigo


Com uma região envolvida por um deserto no nordeste da África, o rio Nilo adquiriu muito mais que uma extrema importância, ele ganhou um reconhecimento sagrado para os egípcios. A cultura egípcia possui apesar de antiga possui uma enorme desigualdade social, na qual possuía um faraó que governava, considerado autoridade máxima e visto por muitos como um ‘’deus’’. Sua religião se tornou uma das mais ‘’misteriosas’’ de todo o mundo pois era repleta de mitos e crenças diferentes e acreditavam na existência de deuses.
           A melhor explicação para a importância do rio Nilo para o povo do Egito está escrita no hino, desenvolvido por eles ainda na Antigüidade e também na célebre frase do filósofo e historiador grego Heródoto:
"Salve, ó Nilo! Ó tu que manifestaste sobre esta terra e vens em paz para dar vida ao Egito. Regas a terra em toda a parte, deus dos grãos, senhor dos peixes, criador do trigo, produtor da cevada... Ele traz as provisões deliciosas, cria todas as coisas boas, é o senhor das nutrições agradáveis e escolhidas. Ele produz a forragem para os animais, provê os sacrifícios para todos os deuses. Ele se apodera de dois países e os celeiros se enchem, os entrepostos regurgitam, os bens dos pobres se multiplicam; torna feliz cada um conforme seu desejo... Não se esculpem pedras nem estátuas em tua honra, nem se conhece o lugar onde ele está. Entretanto, governas como um rei cujos decretos estão estabelecidos pela terra inteira, por quem são bebidas as lágrimas de todos os olhos e que é pródigo de tuas bondades." Essa é uma das frases que mais bem representa a importância do rio : "O Egito é uma dádiva do Nilo."
               Em síntese, pode-se dizer que a vida só se tornou possível nas terras do Egito por causa do grande rio Nilo. Anualmente, de junho a novembro, chovia nas nascentes deste, o que provocava inundações e o aumento do nível da água. Neste período as cheias arrastavam tudo que estivesse às margens e, consequentemente, impedia a agricultura.
No entanto, quando as águas voltavam ao nível normal, uma grossa camada de limo fertilizante (húmus) era deixada sobre a terra, propiciando o cultivo de todos os tipos de cereais, frutas e outras culturas. Desse modo, povos que antes foram nômades logo se fixaram no vale do Nilo, originando a próspera civilização egípcia. A economia egípcia também pela agricultura que era realizada, principalmente, nas margens férteis do rio Nilo. Os egípcios também praticavam o comércio de mercadorias e o artesanato. Os trabalhadores rurais eram constantemente convocados pelo faraó para prestarem algum tipo de trabalho em obras públicas (canais de irrigação, pirâmides, templos, diques).
A sociedade egípcia estava dividida em várias camadas, sendo que o faraó era a maior autoridade, chegando a ser considerado um deus na Terra. Sacerdotes, militares e escribas (responsáveis pela escrita) também ganharam importância na sociedade. Esta era sustentada pelo trabalho e imposta pagos por camponeses, artesãos e pequenos comerciantes. Os escravos também compunham a sociedade egípcia e, geralmente, eram pessoas capturadas em guerras. Trabalhavam muito e nada recebiam por seu trabalho, apenas água e comida.
            Em questões religiosas, eles acreditavam na existência de vários deuses (muitos deles com corpo formado por parte de ser humano e parte de animal sagrado) que interferiam na vida das pessoas. As oferendas e festas em homenagem aos deuses eram muito realizadas e tinham como objetivo agradar aos seres superiores, deixando-os felizes para que ajudassem nas guerras, colheitas e momentos da vida. Cada cidade possuía deus protetor e templos religiosos em sua homenagem.
Os egípcios acreditavam também na vida após a morte, mumificavam os cadáveres dos faraós colocando-os em pirâmides, com o objetivo de preservar o corpo. A vida após a morte seria definida, segundo crenças egípcias, pelo deus Osíris em seu tribunal de julgamento. O coração era pesado pelo deus da morte, que mandava para uma vida na escuridão aqueles cujo órgão estava pesado (que tiveram uma vida de atitudes ruins) e para uma outra vida boa aqueles de coração leve. Muitos animais também eram considerados sagrados pelos egípcios, de acordo com as características que apresentavam : chacal (esperteza noturna), gato (agilidade), carneiro (reprodução), jacaré (agilidade nos rios e pântanos), serpente (poder de ataque), águia(capacidade de voar), escaravelho (ligado a ressurreição).
O Egito destacou-se muito nas áreas de ciências. Desenvolveram conhecimentos importantes na área da matemática, usados na construção de pirâmides e templos. Na medicina, os procedimentos de mumificação, proporcionaram importantes conhecimentos sobre o funcionamento do corpo humano.
Na arquitetura podemos destacar a construção de templos, palácios e pirâmides. Estas construções eram financiadas e administradas pelo governo dos faraós. Grande parte delas era erguida com grandes blocos de pedra, utilizando mão-de-obra escrava. As pirâmides e a esfinge de Gizé são as construções mais conhecidas do Egito Antigo.
           

            Aqui segue algumas curiosidades sobre o Egito para quem quiser se aprofundar mais no assunto:

1 - Um Faraó nunca deixava seu cabelo ser visto, ele sempre vestia uma coroa ou um toucado chamado nemes, que ficou famoso com a máscara dourada de Tutankamon (foto acima).

2 - Para afastar as moscas de perto, Pepi II do Egito sempre mantinha vários escravos nús perto dele. Os corpos dos escravos eram untados com mel, para atrair as moscas.

3 - Tanto as mulheres quanto os homens egípcios usavam maquiagem. Eles acreditavam que a maquiagem tinha poder de cura.

4 - Como o uso de antibióticos só foi possível a partir do século 20, a medicina popular era muito famosa antigamente. Os egípcios, por exemplo, usavam pães mofados para curar infecções.

5 - As crianças egípcias não usavam roupas até à adolescência. Isso se devia às altas temperaturas da região. Os homens egípcios vestiam saias e as mulheres vestidos.
6 - Ninguém sabe quem destruiu o nariz da Esfinge (imagem acima). Segundo lendas, o nariz teria sido arrancado por balas de canhão da artilharia de Napoleão Bonaparte ou também por tropas britânicas, até mesmo pelos mamelucos. Todavia, desenhos da esfinge feitos por Frederick Lewis Norden em 1737 e publicados em 1755 já ilustram a estátua sem o nariz. O historiador egípcio al-Maqrizi, do século XV, atribui o vandalismo a Muhammad Sa?im al-Dahr, um fanático sufi que, em 1378, após observar que camponeses deixavam oferendas à esfinge na esperança de aumentar suas colheitas, teria destruído a parte mais frágil da estátua.

7 - Os egípcios ricos usavam perucas enquanto os mais pobres deveriam usar cabelos longos que podiam ser amarrados com rabo de porco. Até os doze anos, os garotos egípcios tinha que manter a cabeça raspada, para os proteger de pulgas e piolhos.

8 - Os egípcios acreditavam que a terra era plana e redonda (como uma pizza) e que o Rio Nilo descia para o centro dela.

9 - Os soldados egípcios eram usados como uma força policial interna. Também eram usados para coletar impostos para o Faraó.

10 - Em todos os templos no Egito antigo os faraós podiam realizar as obrigações dos altos sacerdotes, mas geralmente seu lugar era ocupado por um sacerdote chefe.
11 - A primeira pirâmide (A Pirâmide de Degraus de Djoser construída por volta de 2600 a.C. - foto acima) originalmente tinha 62 m, com uma base de 109 m x 125 m, e era revestida por pedra calcária branca polida. Ela continha 15 portas, mas apenas uma delas abria.

12 - A mulher no Egito antigo gozava de igualdade legal e econômica com o homem. Apesar disso, não gozavam de igualdade social com o homem.

13 - Ao contrário da crença popular, esqueletos encontrados mostram que os construtores das pirâmides eram realmente egípcios que tinham a confiança do Faraó para trabalhar nesse grandioso projeto. Anotações feitas nas pirâmides mostram que eles tinham orgulho desse trabalho e que se dividiam em grupos.

14 - Quando um corpo era mumificado, seu cérebro era removido por uma de suas narinas e seu intestino também era retirado e colocado em jarros. Cada orgão era colocado em um jarro separado. O único orgão interno que não era removido era o coração, pois os egípcios achavam que ele era a morada da alma.

15 - Ramsés O Grande teve oito esposas oficiais e quase cem amantes. Ele viveu até 1212 a.C. quando morreu com 90 anos.
                                                                                                  
Manuelly Figueiredo. 

Guerras na grecia antiga.

Um longo tema como a Grécia antiga não se pode deixar de destacar duas importantes guerras que ocorreram no período, mais uma vez lhes indico as aulas do professor Israel, que novamente com muita excelência nos ajudará a entender essas guerras.



Lívia Jeanne

Grécia antiga 2+

Agora focando na civilização ateniense, ai vai mais um ótima dica para uma boa revisão sobre a Grécia antiga! Como eles se comportavam? O que deixou para a sociedade atual? Fim de 'uma certa escravidão'? Divisão de tribos? Eclésia? Ataque dos conservadores? O professor Israel explica toda a 'democracia ateniense' novamente com um visão ampla e linguagem simples, facilitando o aprendizado. Vale também a pena assistir a continuação desse vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=ZtpbOxbodes

                                                   Lívia Jeanne

Grecia antiga.


Ninguém melhor do que um profissional da área para nos explicar o que houve no período da Grécia antiga. Dicas para vestibular, em linguagem fácil de compreender e rico em detalhes! Vale a pena assistir.

Lívia Jeanne